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Com peças reaproveitadas no EPFIIZ, Agepen se torna instituição amiga de projeto que ajuda crianças em situação de acolhimento

Categoria: Sistema Penitenciário | Publicado: quarta-feira, outubro 30, 2019 as 11:10 | Voltar
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Campo Grande (MS) – Desenvolvido no Estabelecimento Penal Feminino “Irmã Irma Zorzi” (EPFIIZ), na capital, o projeto Costurando a Sustentabilidade une a mão de obra de internas ao reaproveitamento de materiais que seriam descartados, em prol das crianças em situação de acolhimento. Ao todo, 800 peças já foram confeccionadas, entre aventais, bolsas e lixeiras de veículos.

Selo é um reconhecimento pelo apoio prestado às crianças e adolescentes assistidos

A iniciativa faz parte da parceria firmada entre a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), a Energisa e o Poder Judiciário. Por meio deste projeto, a agência penitenciária recebeu uma homenagem, na noite dessa terça-feira (29.10), com o Selo Amigo do Projeto Padrinho, concedido pelo Tribunal de Justiça, por meio da Vara da Infância, da Adolescência e do Idoso da capital, para parceiros que colaboram no cuidado, atendimento e apoio prestados com as crianças assistidas.

Com seis horas de trabalho diário, as reeducandas transformam uniformes, que seriam descartados pela Energisa, em novas peças rentáveis, que são comercializadas pela empresa e o dinheiro arrecadado é revertido ao Projeto Padrinho do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.

Nas mãos de cinco mulheres privadas de liberdade, calças e camisetas são recicladas e viram aventais, bolsas e lixeiras de veículos, dentro da oficina de costura do EPFIIZ. Em média, são confeccionadas 15 peças diariamente.

Uniformes que seriam descartados pela Energisa viram aventais, bolsas e lixeiras de veículos nas mãos das detentas do EPFIIZ.

Responsável pela supervisão dos trabalhos, a reeducanda T.S. de 33 anos, explica que todas as tarefas são feitas em grupo e uma ajuda a outra. “Sempre que chega as peças nos juntamos para desmanchar, aí uma vai montando, passando para outra que vai costurando, aí vou reavaliando, tirando os excessos e fazendo o acabamento”, conta a interna que atua no projeto desde o início.

Para ela, o trabalho representa experiência, conhecimento e sustentabilidade. “Me sinto privilegiada em poder ajudar essas crianças através do nosso trabalho, isso faz tudo valer a pena, prova que nosso trabalho não é em vão, porque além de fazer bem para nós estamos ajudando o próximo; trabalhando a gente vive mais feliz”, garante.

Trabalho garante remição na pena às custodiadas e um novo olhar social.

Além de proporcionar ocupação produtiva durante o cumprimento de pena dessas mulheres privadas de liberdade, o projeto incentiva um novo olhar para o reaproveitamento de materiais e maior proximidade através do cunho social. Pelo trabalho, as internas recebem remição de um dia na pena a cada três trabalhados, conforme estabelece a legislação.

Em contrapartida, a unidade prisional está sendo beneficiada com o projeto de eficiência energética, visando a diminuição nos gastos com energia elétrica através do levantamento e troca de eletroeletrônicos, quando necessário.

Emocionada, a interna J.E. de 39 anos, revela que dentro da prisão aprendeu a valorizar as pequenas coisas, os gestos, os detalhes, as pessoas, a família. “Esse é meu primeiro contato com a costura e estou gostando muito, me sinto muito melhor em poder contribuir de alguma forma com meu trabalho. É muito bom poder ajudar, fazemos de coração”, afirma a reeducanda que participa há um mês da iniciativa.

A ação foi idealizada pelo agente penitenciário Vinícius Saraiva de Oliveira juntamente com o responsável pelo almoxarifado da Energisa, Waldemar Borges, após constatarem o grande volume de uniformes utilizados por funcionários da empresa que eram descartados, uma média de 8 mil kits por ano, entre calças e camisetas.

Segundo Vinícius, o Projeto Padrinho também foi beneficiado com brinquedos feitos por detentos da Penitenciária de Segurança Máxima, a partir daí verificou-se outras possibilidades do sistema penitenciário contribuir ainda mais.

Conforme a diretora do presídio, Mari Jane Boleto Carrilho, a sustentabilidade é uma inovação social, que todo gestor deveria adotar. “Esse projeto tem várias vertentes já que une a preservação da natureza, a economicidade, o lado social em prol das crianças em situação de vulnerabilidade e a reinserção social das custodiadas”, destaca a diretora.

Diretor-presidente e agente Vinícius comemoram o sucesso da ação.

O diretor-presidente da Agepen, Aud de Oliveira Chaves, reforça que o sistema penitenciário desenvolve diversas atividades que beneficiam a própria população. “Hortas cultivadas em presídios, confecção de perucas a crianças e mulheres em tratamento contra o câncer, brinquedos pedagógicos feitos em madeira e pneus, e esse projeto veio para agregar ainda mais valor à nossa missão”, ressaltou, parabenizando o apoio dos parceiros e a dedicação dos agentes penitenciários que tornam o trabalho possível.

Publicado por: Tatyane Oliveira Santinoni

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