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Programa de reformas tem alcance social e é oportunidade de ressocialização, destaca Reinaldo

  • 15 set 2016
  • Categorias:Geral
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Campo Grande (MS) – O governador Reinaldo Azambuja destacou nesta quinta-feira (15) o alcance social do programa “Mãos que Constroem”, lançado pelo Governo de Mato Grosso do Sul em parceria com o Tribunal de Justiça. Segundo Reinaldo, além de possibilitar economia aos cofres estaduais com reformas de prédios públicos, o programa é oportunidade de reintegração social para detentos que participam das obras.

“É um caminho para reintegrarmos socialmente essas pessoas que cometeram erros”, falou o governador. Por meio do “Mãos que Constroem”, detentos dos regimes aberto e semiaberto vão reformar e ampliar prédios policiais no Estado: delegacias, batalhões, pelotões e outros. A obra piloto do projeto será iniciada na próxima segunda-feira (19) na 4ª Delegacia de Polícia de Campo Grande, que fica no bairro Moreninhas II.

Dez reeducandos trabalharão na reforma. “Tem pedreiro, pintor, eletricista, encanador e ajudantes gerais”, contou o juiz titular da 2ª Vara de Execução Penal de Campo Grande, Albino Coimbra Neto. Ainda de acordo com o magistrado, uma parceria com o Sesi/Senai vai possibilitar formação profissional na área da construção civil para os presos que trabalharem nas obras do “Mãos que Constroem”.

“Serão 12 meses de parceria com cursos teóricos e práticos”, disse Albino. “São parcerias louváveis que beneficia não só os reeducando, mas diversos setores da sociedade”, falou Reinaldo.

Reeducandos

Mãos que constroem (12)
Reeducandos irão receber cursos de formação profissional

Ao final de cada reforma realizada, o reeducando receberá uma carta de recomendação atestando sua eficiência no trabalho, com um pequeno descritivo das atividades por ele desenvolvidas, objetivando a reinserção no mercado de trabalho. Cada preso será remunerado e terá a possibilidade de diminuir a pena – cada três dias trabalhados levam à remissão de um da condenação.

Valores investidos

A reforma da 4º DP de Campo Grande terá custo de R$ 123.454,76 (dinheiro exclusivo do Estado), um custo 75% menor do que o previsto para a obra se fosse realizada por meio de licitação: R$ 500 mil. Conforme o governador, seguindo o cronograma de licitação, a obra demoraria oito meses para ser concluída. Pelo novo programa, a expectativa de término é de quatro meses.

Bruno Chaves, da Subsecretaria de Comunicação, com informações de Regiane Ribeiro | Fotos: Chico Ribeiro.


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