A direção da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) encaminhou expediente, na última semana, à Superintendência da Polícia Federal, referente ao porte de arma de fogo de policiais penais, que reprovaram em exames psicotécnicos para participação em cursos de armamento e tiro da instituição.
No documento, a administração penitenciária pede à PF que reconsidere o exíguo prazo estipulado para que os servidores realizem novos exames psicológicos. A solicitação da Agepen é que a Polícia Federal prorrogue por mais 60 dias o prazo estabelecido, o que está em análise pelo órgão.
“Tão logo sejam realizados os exames psicológicos, a AGEPEN/MS informará a Polícia Federal quanto a situação atual destes servidores, quanto a aptidão ou não para o porte de arma de fogo”, destaca o expediente encaminhado.
A informação quanto à solicitação de prorrogação de prazo à Polícia Federal foi encaminhada na manhã desta segunda-feira (15.5) ao Sinsap (Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária).