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Com foco na relação entre dependência química e prisões de MS, servidora da Agepen apresenta dissertação de Mestrado

  • 26 fev 2020
  • Categorias:Sistema Penitenciário
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Campo Grande (MS) – A servidora da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), assistente social Alessandra Siqueira dos Santos apresentou sua dissertação do Mestrado com o tema “Drogas Ilícitas e Sistema Penitenciário: dependência química e reincidência criminal em presídios de Mato Grosso do Sul”.

O estudo teve objetivo de relacionar a dependência química com a reincidência criminal, enquanto processo resultante dos aspectos biopsicossociais vivenciados pelo indivíduo, anterior à sua situação de privação de liberdade.

De acordo com Alessandra, foi evidenciada a existência dessa relação. “Percebeu-se ainda que é preciso considerar a multifatoriedade da dependência química para, enfim, suscitar modelos de tratamento concernentes à realidade específica do dependente químico privado de liberdade, com estratégias de múltiplas abordagens e que considerem todos os aspectos que permeiam suas ambiências”, destacou. “Percebemos, portanto, que é necessário propor políticas públicas setorializadas e concernentes às concretudes vivenciadas, a começar pelo próprio sistema penitenciário no contexto da política sobre drogas”, complementou.

Sob orientação do Dr. Paulo Roberto Haidamus de Oliveira Bastos, a pesquisa também contou com a coorientação da Dra. Eli Narciso da Silva Torres, que já atuou como servidora da Agepen e atualmente é agente de execução penal do Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

A apresentação foi realizada, na última semana, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em Campo Grande, e contou com a presença de colegas de profissão, a promotora de justiça Renata Ruth Goya Marinho e membros do Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas (CEAD).

Conforme a servidora, o método para o estudo foi de análise qualitativa e abordou dependentes químicos privados de liberdade e reincidentes. “Apresentar todo esse trabalho é uma sensação incrível, de dever cumprido. Sou grata à Agepen, aos diretores e colegas que fizeram parte desse estudo, me receberam e tornaram possível a realização da pesquisa”, agradeceu Alessandra.

O médico psiquiatra e referência em saúde mental das pessoas privadas de liberdade, Dr. Juberty Antônio de Souza, foi um dos avaliadores da banca e destacou a relevância social da pesquisa, enfatizando a importância da ampla divulgação dos resultados tanto para o sistema penitenciário quanto para a sociedade de forma geral.

Já o o avaliador Ivan Leite ressaltou que a pesquisa trata-se de um trabalho bem fundamentado, conciso e de uma leitura acessível aos profissionais atuantes na área. “Importa observar que o estudo ateve-se ao rigor científico, sem adentrar em questões político-partidárias, desta forma, inegável sua relevância social”, elogiou.

Servidores da Agepen
Conselheiros do CEAD

Texto: Tatyane Santinoni.

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