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Agepen e comunidade estudam produção de tijolos à base de restos de minério

  • 24 abr 2015
  • Categorias:Geral
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    Corumbá (MS) – Descartes de minério de ferro poderão ser transformados em tijolos ecológicos nas mãos de internos que cumprem pena nas unidades penais de regime fechado de Corumbá.

A proposta está em estudo pela Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), Poder Judiciário e Conselho da Comunidade de Corumbá. A intenção é unir a questão ambiental da melhor destinação desses restos de materiais ao fator social e econômico em prol do sistema prisional.

Pelo projeto, fábricas de tijolos ecológicos serão instaladas nos presídios masculino e feminino de Corumbá, com remuneração dos detentos que trabalharem na produção, como já acontece em outros estabelecimentos penais no Estado. No entanto, a novidade está na principal matéria-prima utilizada: restos de minério de ferro, abundantes na cidade, mas que ainda não possuem uma destinação tão adequada.

O diretor-presidente da Agepen, Ailton Stropa Garcia, esteve nessa quinta-feira (23) em Corumbá discutindo o assunto com autoridades locais. Segundo ele, ampliar as possibilidades de trabalho aos internos é extremamente importante, já que favorece a disciplina, bem como a reinserção social.

Durante a reunião, a presidente do Conselho da Comunidade de Corumbá, Cristiana Ribeiro, explicou que está sendo realizada pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) uma consultoria de viabilidade de produção. “Precisamos saber se esses tijolos terão mercado, se realmente é viável o conselho investir na compra das máquinas”, comentou, informando que o projeto demanda um investimento inicial de R$ 300 mil.

O juiz responsável pela Execução Penal na Comarca, André Monteiro, informou que a mineradora Vale já se disponibilizou em fornecer os restos de minério e que um engenheiro que faz parte do Conselho da Comunidade irá possibilitar a consultoria técnica para a produção do material. A necessidade, conforme o magistrado, é angariar mais parceiros que tornem a proposta efetiva. “Estamos buscando empresas ou instituições que tomem frente da produção, utilizando mão-de-obra prisional remunerada”, destacou.

A direção da agência penitenciária se comprometeu em analisar alternativas para que o projeto se concretize, entre elas remanejar máquinas já em funcionamento em outros presídios de Mato Grosso do Sul, para que parte dos recursos a serem destinados aos projetos possam ser utilizados em outras melhorias nos estabelecimentos prisionais da cidade.

Também participaram da reunião os diretores de Operações e de Assistência Penitenciária da Agepen, Reginaldo Regis e Gilson Martins, respectivamente; diretores de presídios de Corumbá e representantes do Poder Municipal de Corumbá e Ladário, entre outros.

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