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Agepen realiza imunização contra gripe em reeducandos e servidores penitenciários de MS

  • 29 abr 2020
  • Categorias:Saúde
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Campo Grande (MS) – Para garantir imunização contra a gripe em tempo de pandemia do novo Coronavírus, a campanha de vacinação foi antecipada pela Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde (SES) e secretarias municipais. Reeducandos e servidores penitenciários estão sendo vacinados como parte da 22ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, desenvolvida em Mato Grosso do Sul.

O processo de imunização atinge três diferentes tipos de vírus Influenza (H1N1, B e H3N2) e está sendo desenvolvido nos 42 estabelecimentos penais da capital e interior do estado, incluindo a Sede administrativa e unidades assistenciais.

Conforme a chefe da Divisão de Saúde Prisional da Agepen, Maria de Lourdes Delgado Alves, a intenção é vacinar servidores e reeducandos até esta última semana de abril. Os procedimentos adotados seguem os mesmos critérios de risco e a imunização, na capital, também conta com apoio da equipe de prevenção de Tuberculose nos presídios, do infectologista Júlio Croda e Mariana Croda, assim como, do doutor em Doenças Infecciosas e Parasitárias, Everton Ferreira Lemos.

Servidores recebem vacina contra a gripe.

“Em Campo Grande, já realizamos a imunização de 538 servidores e 4.971 pessoas privadas de liberdade, totalizando 5.509 vacinas; em relação ao interior, a vacinação já aconteceu em algumas unidades penais e está ocorrendo em outras, com o cronograma previsto para finalizar ainda este mês”, informou Maria de Lourdes.

Seguindo orientações do Ministério da Saúde, a campanha está sendo realizada com um mês de antecedência, considerando o momento que o mundo passa no combate à Covid-19, pretendendo proteger a população contra a Influenza além de minimizar o impacto sobre os serviços de saúde.

É importante destacar que a vacina contra influenza não tem eficácia contra o coronavírus. Porém, neste momento irá auxiliar os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico para Covid-19, já que os sintomas são parecidos. E, ainda, ajuda a reduzir a procura por serviços de saúde.

Mutirão durante imunização no Ptran.

Algumas unidades já tiveram a vacinação concluída, como é o caso do Presídio de Trânsito (Ptran), na capital, que já imunizou 35 servidores e 485 internos, representando mais de 91% da massa carcerária, o que atende à exigência do Ministério da Saúde.

Já na Penitenciária de Três Lagoas (PTL), foram imunizados 98,9% da população prisional e todos os servidores que atuam no local. Além disso, vem sendo realizados atendimentos diários e orientação para população prisional sobre a Covid-19; durante o recebimento semanal de pertences é exigido o uso de máscaras e é averiguada a temperatura corporal dos familiares, como forma de prevenção.

Campanha

A imunização protege contra três subtipos do vírus da gripe – A (H1N1), A (H3N2) e influenza B. O Ministério da Saúde garante que a vacina contra a gripe é segura e reduz complicações que podem produzir casos graves da doença, internações e óbitos. Pesquisas demonstraram que o ato de se vacinar pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias, e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.

Neste ano, além da população privada de liberdade e dos funcionários do sistema prisional, a vacina contra a gripe também será priorizada para idosos e pessoas com 55 à 59 anos; profissionais de saúde; professores de escolas públicas e privadas; trabalhadores das forças de segurança e salvamento; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; povos indígenas; gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto); pessoas portadoras de doenças crônicas; pessoas com deficiência; e crianças de seis meses a menores de seis anos.

Equipe de Vacinação na capital

Texto: Tatyane Santinoni e Keila Oliveira.

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