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Assistência religiosa contribui para o processo de ressocialização de detentos em MS

Categoria: Agepen | Publicado: quarta-feira, fevereiro 27, 2019 as 11:42 | Voltar
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Campo Grande (MS) – A assistência religiosa prestada em presídios de Mato Grosso do Sul, por meio de agentes de diferentes denominações, leva palavras de amor e fé aos custodiados, possibilitando que eles reflitam e acreditem em uma nova vida longe da criminalidade. Além de estar prevista na Lei de Execução Penal (LEP), estudos apontam que a experiência religiosa nas prisões colabora para o reequilíbrio das personalidades desajustadas, auxiliando na recuperação de vícios e depressões.

Em Mato Grosso do Sul, esse trabalho voluntário nas unidades prisionais é coordenado pela Divisão de Promoção Social da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen). Atualmente, 133 grupos religiosos, de diferentes denominações, prestam este tipo de assistência à população carcerária do Estado.

“Eu agradeço a Deus por enviar pessoas que têm se disponibilizado para fazer essa obra, pois sabemos que não e fácil trazer a Palavra para um lugar como esse. Aqui no presídio muitas pessoas têm encontrado na Palavra de Deus, a oportunidade de transformar sua vida verdadeiramente, muitos de nós estão se rendendo e sendo salvos para a honra e glória do Senhor”. O testemunho de fé e transformação é de um dos internos participantes assíduos dos encontros semanais da Igreja Universal do Reino de Deus, realizados no Estabelecimento Penal “Jair Ferreira de Carvalho” (EPJFC).

Ele e outros reeducandos participaram esta semana de mais uma ação da Igreja desenvolvida na penitenciária, com palavras de fortalecimento espiritual e incentivo para a transformação de condutas. No solário do presídio, os internos se reuniram em uma corrente de oração e cânticos de louvor. Na oportunidade, 17 detentos se batizaram nas águas e cerca de 300 camisetas brancas foram doadas pela instituição religiosa, destinadas a internos que não contam com assistência da família.

Segundo o pastor Claudinei da Silva, este tipo de trabalho tem proporcionado socialização entre os internos através da palavra de Deus, além de arrependimento, mudança de vida e mais tranquilidade no ambiente prisional.

A frente do trabalho há um ano e sete meses, o pastor e sua equipe prestam assistência religiosa em todas as unidades penais da capital e interior. “Graças a Deus a aceitação dos internos e internas tem sido boa e muito satisfatória”, complementou.

Além disso, destaca Claudinei, também são realizados atendimentos aos familiares dos presos, através da disseminação de uma palavra de fé e distribuição de café da manhã na frente das unidades penais em dias de visita.

Para o diretor-presidente da Agepen, Aud de Oliveira Chaves, a missão de ressocializar as pessoas privadas de liberdade e devolvê-las à sociedade de forma transformada demanda muito trabalho e o comprometimento de toda a equipe. “Graças aos parceiros do sistema prisional temos alcançado os objetivos e as entidades religiosas têm nos dado apoio em muitas ações”, destacou o dirigente.

Texto: Keila Oliveira e Tatyane Santinoni.

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