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Com crônicas sobre histórias reais, agente conta vivências em 15 anos na maior penitenciária de MS

Categoria: Sistema Penitenciário | Publicado: segunda-feira, dezembro 2, 2019 as 08:02 | Voltar
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Campo Grande (MS) – A partir de experiências vivenciadas, no “Reino dos Cadeados” surge sob um olhar sensível e minucioso do agente penitenciário Gilberto Avelino Mendes. Com 15 anos de experiência no sistema prisional de Mato Grosso do Sul, o servidor encontrou na escrita a melhor forma para retratar o dia a dia dentro do maior presídio do estado. Nas 166 páginas, Gilberto entrega histórias de leitura fácil e envolvente, com aparência de fantasia, sobre uma realidade que, de alguma forma ou de outra, se desgarra todos os dias dentro das prisões brasileiras.

Atuando na área de Segurança e Custódia e lotado na Penitenciária Estadual de Dourados (PED) desde o início da carreira, Gilberto é formado em Ciências Contábeis e garante ser apaixonado pela literatura desde pequeno. Composta por crônicas, a obra - sem personagens e sem tempo - traz uma perspectiva singela e humana de situações presenciadas dentro do presídio. "No Reino dos Cadeados nasceu de um pesadelo diário que se ergue sobre os escombros de vidas exiladas", provoca o autor na contracapa do livro.

Gilberto revela que escrever sobre suas emoções e sobre o que via ajudou a construir sua história na profissão. “O mundo ‘intragrades’ possui seu regramento próprio e adaptar-se é sobreviver. Amo crônicas, gosto das lições que elas passam. A história de uma crônica é apenas a cortina que oculta a verdade do texto. Elas são sensíveis e nos exercitam a sensibilidade e a partir delas as pessoas conseguem ver o cotidiano sem ter que fraturar seus sentimentos com as verdades que somente dentro destes universos sobrevivem e existem”, explica o escritor.

Publicado há pouco mais de um mês pela editora Biblio em Dourados, a primeira tiragem do livro já está acabando. “É a realização de um sonho mesmo, o dia que os livros chegaram foi inesquecível! Dá muito trabalho escrever, corrigir, diagramar, corrigir novamente, ler e ler e ler, enfim... um trabalho feito com amor e carinho. Mas acredito que o livro já está dando certo, várias pessoas me falaram que nunca tinham olhado a cadeia pela perspectiva que a obra sugere. Perfeito para mim! Isso mesmo que queria, levar as pessoas para dentro da cadeia, sem que a cadeia fosse para dentro delas”, ressalta o 'guardião do Reino dos Cadeados', como o próprio autor se autodenomina na obra.

Logo no início da obra, o autor dedica todo o trabalho a pessoas que, segundo ele, foram fundamentais em todos os sentidos para que o livro se tornasse realidade. Dentre elas estão sua esposa Drúcila, a mãe Jaimerina, o sogro Aparecido e a cunhada, dra. Regiane Coelho.

Esse foi o primeiro livro lançado, mas possui outras obras prontas como crônicas e poesias com temas diversos que pretende publicar também. Para o futuro, o agente afirma que vai continuar escrevendo e sonha em elaborar um livro com temática cristã. Os textos do agente Gilberto Avelino Mendes estão disponíveis em seu blog pessoal, para acessá-los clique aqui.

Para o diretor-presidente da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), Aud de Oliveira Chaves, a experiência do agente transformada em obra literária contribui positivamente para a sociedade, trazendo um novo olhar para o sistema prisional. “Parabenizo a iniciativa do servidor por possibilitar essa reflexão sobre um tema que é de suma importância para a segurança pública e que os leitores possam entender e valorizar ainda mais a atuação dos agentes penitenciários”, finaliza.

Quem quiser adquirir o livro, pode entrar em contato pelo  Facebook/Gilberto Avelino Mendes (clique aqui e acesse).

Texto: Tatyane Santinoni e Keila Oliveira.

Fotos: Keila Oliveira.

Publicado por: Tatyane Oliveira Santinoni

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