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Covid, um cão vira-lata, encontra amor e cuidado em grupo operacional da Agepen e vira mascote

Categoria: Agepen | Publicado: sexta-feira, dezembro 11, 2020 as 13:13 | Voltar
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A rotina dos policiais penais que compõem a equipe do Comando de Operações Penitenciárias (COPE) se encheu de amor e carinho nos últimos seis meses com a chegada de um cachorro vira-lata, que acabou roubando o coração de todos e se tornando mascote do grupo, que é formado por servidores altamente treinados e que representam força de reação da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen).

Comandante João Bosco com o mascote do Cope.

Pelo estado em que ele se encontrava quando o adotaram, doente e debilitado, os servidores o chamavam de Covid, em tom de brincadeira, mas o nome acabou pegando e hoje, ao contrário da doença, todos fazem questão de estar perto dele.

Ainda filhote, chegou à base do COPE pelas mãos do comandante, João Bosco Correia, após ter sido doado por uma pessoa cuja cadela havia parido vários cachorrinhos. “Todos nós nos unimos e providenciamos os cuidados necessários, como remédios, vacinas e alimentação, e também compramos uma casinha para ele”, conta Bosco. Os atendimentos especializados ficaram por conta da veterinária Lorena Godinho que, de forma voluntária, fez seu tratamento e, quando é preciso, ainda o consulta com carinho e atenção.

O cachorro tem acesso a vários espaços da Base instalada em Campo Grande. Acredita-se que ele se considera parte da equipe, e não se incomoda nem com os momentos em que é chamado para posar para as fotos. Até na viatura ele entra e quer ficar quando os servidores se preparam para alguma missão, mas a função dele não é operacional, é de mascote mesmo e, por isso, ele não vai junto, já que são ações de segurança.

O cãozinho até tenta participar das operações do grupo e sempre corre para viajar junto na viatura, mas ele é mascote e fica na Base.

Mas engana-se quem pensa que Covid é um cão mansinho que só gosta de brincar, basta chegar alguém que não esteja com o uniforme do grupo da Agepen, que ele já estranha. “Até para nós ele late enraivecido quando chegamos com roupa civil”, revela o comandante.

Hoje já mais crescidinho, o vira-lata com pelagem na cor caramelo esbanja saúde e leva alegria em retribuição aos policiais penais no local, nos momentos em que não estão envolvidos nas várias operações de intervenção ou escoltas.

Chegou ao grupo ainda bem debilitado.
Covid esbanja saúde e adora posar para as fotos.

 

“Ás vezes, nos veem nas missões e têm uma visão que somos marrentos, por conta da seriedade com que temos que encarar nosso trabalho, que é extremamente operacional e exige muita disciplina, concentração e um rígido protocolo de procedimentos, mas isso é só por conta do trabalho mesmo”, comenta Bosco, referindo-se ao amor com que os policiais penais tratam o mascote. “Ele é um de nós”, finaliza.


Publicado por: Keila Terezinha Rodrigues Oliveira

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