Campo Grande (MS) – O Ministério da Justiça, por meio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), e o Ministério da Saúde estão realizando a campanha com ações de combate ao mosquito Aedes aegypiti nas unidades prisionais de todo o país. Além da dengue, o mosquito é transmissor da febre chikungunya e do vírus Zika.
A campanha foi um dos temas discutidos durante a “6ª Reunião do Depen e Secretários/Dirigentes do Sistema Penitenciário”, realizada esta semana, em Brasília (DF). O evento contou com a participação do diretor-presidente da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), Ailton Stropa Garcia.
Até o momento, conforme Stropa, não houve nenhum caso confirmado de dengue, zika ou chikungunya entre custodiados da Agepen, tanto do sexo feminino quanto do masculino. “Mas precisamos ficar atentos, e estamos tomando várias providências para que essas doenças não cheguem até os nossos presídios”, afirma, lembrando do excelente trabalho que a Secretaria de Estado de Saúde já vem realizando há alguns meses, envolvendo todos os orgãos do Estado e de várias providências também tomadas pela Secretaria de Justiça e Segurança Pública, o que já resultou em providências contra o mosquito em todas as unidades prisionais do Estado.
Estão sendo doados pelo Depen 4 mil repelentes a estabelecimentos penitenciários de todos os estados e Distrito Federal. Na distribuição, será dada prioridade às unidades prisionais femininas ou mistas que abriguem gestantes. Serão distribuídos, ainda, à população carcerária, material informativo e cartilhas.
Conforme a chefe da Divisão de Saúde da agência penitenciária, Maria de Lourdes Delgado, atualmente, em Mato Grosso do Sul, 29 internas estão gestantes, correspondendo a apenas 2,16% do total da massa carcerária feminina, que é de 1340 mulheres.
Ações
De acordo com o diretor de Assistência Penitenciária da Agepen, Gilson de Assis Martins, várias ações dentro da campanha já estão sendo realizadas nas unidades prisionais do Estado. Segundo ele, estão sendo indicados pelas direções dos presídios servidores responsáveis por coordenar as ações de limpeza e manutenção, visando extinguir e evitar focos dos mosquitos da dengue. “Este trabalho é acompanhado também pelas coordenadorias de vetores das secretarias municipais de Saúde”, ressalta Gilson.
Várias inspeções já foram realizadas, informa o dirigente, envolvendo a retirada de depósitos inservíveis, aplicação de inseticida, tratamento de caixas de passagem de esgoto, limpeza de calhas etc.
A campanha foi um dos temas discutidos durante a “6ª Reunião do Depen e Secretários/Dirigentes do Sistema Penitenciário”, realizada esta semana, em Brasília (DF). O evento contou com a participação do diretor-presidente da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), Ailton Stropa Garcia.
Até o momento, conforme Stropa, não houve nenhum caso confirmado de dengue, zika ou chikungunya entre custodiados da Agepen, tanto do sexo feminino quanto do masculino. “Mas precisamos ficar atentos, e estamos tomando várias providências para que essas doenças não cheguem até os nossos presídios”, afirma.
Estão sendo doados pelo Depen 4 mil repelentes a estabelecimentos penitenciários de todos os estados e Distrito Federal. Na distribuição, será dada prioridade às unidades prisionais femininas ou mistas que abriguem gestantes. Serão distribuídos, ainda, à população carcerária, material informativo e cartilhas.
Conforme a chefe da Divisão de Saúde da agência penitenciária, Maria de Lourdes Delgado, atualmente, em Mato Grosso do Sul, 29 internas estão gestantes, correspondendo a apenas 2,16% do total da massa carcerária feminina, que é de 1340 mulheres.
Ações
De acordo com o diretor de Assistência Penitenciária da Agepen, Gilson de Assis Martins, várias ações dentro da campanha já estão sendo realizadas nas unidades prisionais do Estado. Segundo ele, estão sendo indicados pelas direções dos presídios servidores responsáveis por coordenar as ações de limpeza e manutenção, visando extinguir e evitar focos dos mosquitos da dengue. “Este trabalho é acompanhado também pelas coordenadorias de vetores das secretarias municipais de Saúde”, ressalta Gilson.
Várias inspeções já foram realizadas, informa o dirigente, envolvendo a retirada de depósitos inservíveis, aplicação de inseticida, tratamento de caixas de passagem de esgoto, limpeza de calhas etc.