A pesquisa tem como foco contribuir para o estabelecimento de parâmetros sobre qualidade de vida física e mental do trabalhador do sistema penitenciário. Com base nisso, será possível construir protocolos de condutas e orientações para a definição de políticas públicas. É totalmente anônimo e sigiloso e o prazo foi prorrogado até 15 de outubro. Clique aqui e acesse a pesquisa.
Quem deve participar: todas as pessoas que atuam em âmbito prisional, sejam concursadas ou terceirizadas, das áreas de segurança, gestão, saúde, educação, assistência social e demais.
A iniciativa é desenvolvida pela Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais) e Fiocruz no âmbito do Projeto Valoriza, tem como objetivo obter informações sobre as condições de trabalho e saúde de servidores do sistema prisional, assim como elaborar um conjunto de orientações para melhorar os indicadores de saúde desses profissionais.
Os dados provenientes da participação na pesquisa ficarão sob a guarda da pesquisadora responsável em banco de dados da Fiocruz pelo período de até cinco anos e em seguida serão definitivamente deletados.
O trabalho é coordenado pela pesquisadora Ana Paula Morgado Carneiro e os membros da equipe são psicólogos com treinamento para ajudar o participante a lidar com algum possível incômodo relacionado ao questionário.
Como benefício esperado, a pesquisadora destaca que está a incorporação do ponto de vista do servidor participante a um conjunto de dados que subsidiará a pesquisa em todas as suas fases, que tem como objetivo final oferecer um panorama importante sobre a saúde física e mental dos servidores o que poderá subsidiar a construção de estratégias para a melhora do quadro que se apresenta.
Espera-se com esta pesquisa evidenciar as condições de trabalho e saúde dos servidores do sistema prisional brasileiro, assim como compreender essa relação. Para acesso a essas informações, a equipe de pesquisa garante que os resultados do estudo serão devolvidos aos participantes por meio de relatórios descritivos e inferenciais.
A participação é voluntária e livre de qualquer remuneração ou benefício. Em caso de dúvidas em relação à pesquisa ou ainda se perceber um desconforto acima do esperado para responder as perguntas feitas durante a entrevista, pode entrar em contato pelo e-mail: jaqueline.assis@fiocruz.br.