Campo Grande (MS) – O diretor-presidente da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), Ailton Stropa Garcia, se reuniu, em seu gabinete, com o deputado estadual Rinaldo Modesto para tratar sobre elaboração da lei que institucionalizará e regulamentará a capelania aos servidores penitenciários de Mato Grosso do Sul, um tipo de assistência religiosa voltada ao funcionalismo.
O deputado, a convite do da direção da Agepen, conheceu alguns detalhes do projeto, que ainda se encontra tramitando internamente na autarquia e se prontificou a, quando solicitado pela administração, dar os encaminhamentos necessários para o tema na Assembleia Legislativa.
Capelania é uma atividade de assistencialismo, com enfoque espiritual, cuja missão é colaborar na formação integral do ser humano. É o serviço responsável, junto às entidades, pela transmissão dos cuidados pastorais às pessoas que estão em crises. Através da capelania, tem-se a oportunidade de ministrar o evangelho, como também, de descobrir os meios de auxiliar as pessoas que estão com problemas, a enfrentar, séria e realisticamente, as suas frustrações, medos e desapontamentos.
Para Stropa, o serviço de capelania é uma “grande necessidade” da Agepen. “Nossos servidores trabalham em alto ritmo de estresse, enfrentando perigos diários em sua labuta”, comenta. Segundo o dirigente, “a legislação estadual atual não contempla o cargo de capelão para a autarquia e esse é o desafio que foi lançado ao deputado Rinaldo”.
O encontro ocorreu na quarta-feira (20) e contou com a presença do diretor de Assistência Penitenciária da Agepen, Gilson de Assis Martins; do chefe da Divisão de Estabelecimentos Penais, Mauro Levermann; do diretor do Instituto Penal de Campo Grande, Fúlvio Ramires, e do assessor parlamentar Rafael Domingos.