A edição do Diário Oficial do Estado, desta quinta-feira (14.10), traz a concessão de Elogio Funcional a quatro servidores da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen). Dentre eles, está a servidora Mônica Renata Dantas Mendonça (foto principal) que atualmente está cedida para a Secretaria de Gestão e Ensino em Segurança Pública (Segen), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília.
Lotada na Coordenação-Geral de Pesquisa Aplicada da Diretoria de Ensino e Pesquisa, Mônica desenvolve pesquisas científicas e aplicadas na área da Segurança Pública do país, desde janeiro de 2020. Como reconhecimento pelo serviço de grande relevância prestado, também recebeu um Elogio da Diretoria de Ensino e Pesquisa (DEP), em junho deste ano.
Além disso, servidores que participaram da organização da “13ª Feira Artesão Livre – Edição Dia das Mães” também estão entre os homenageados. Dentre eles, estão Fleximene Martins dos Santos, João Henrique Souza Guerino e Phamella Rita Gimenez S. Deniozevicz.
A concessão tem como objetivo valorizar os trabalhos desenvolvidos, além do dever legal e das atribuições de função determinadas na carreira.
Realizada em formato virtual em duas edições consecutivas, por conta da pandemia, os trabalhos consistem na captura de imagens de todos os itens, bem como, etiquetagem com numeração, edição das fotos e formatação em catálogo. As peças são expostas pelo aplicativo de mensagem instantânea whatsapp, em um grupo criado para este fim.
Eles foram responsáveis em contribuir com a organização da feira para exposição dos artesanatos confeccionados por detentos da capital. O evento, que acontece duas vezes por ano, nos meses de maio e dezembro, conta com o apoio do Ministério Público, Poder Judiciário, Instituto Ação pela Paz e Conselho da Comunidade da capital.
Em sua 13ª edição, a iniciativa é um sucesso consolidado e fruto do esforço das equipes de servidores das unidades prisionais e responsáveis pela organização do evento.
O objetivo é apresentar à sociedade os trabalhos laborais desenvolvidos pelos reeducandos, sendo que os valores arrecadados com a venda dos produtos artesanais são revertidos ao custodiado que o elaborou e ao sustento de sua família.